Lebução fica situada em lugar alto e aprazível, na margem esquerda do rio Calvo, entre montanhas onde o tempo guardou riquezas e mistérios. A 25km da sede do concelho, goza de um clima de montanha com invernos frios, verões quentes e de paisagens deslumbrantes.

É uma aldeia tradicionalmente vocacionada para a agricultura (centeio, batata, castanha e vinho) e para o comércio de largas tradições. Em tempos remotos, Lebução, foi o centro das transacções comerciais de uma enorme área circundante, que se efectuavam por troca directa de produtos.

Monumentalmente, a Igreja abraça, do alto das suas torres sineiras, todo o casario disposto em anfiteatro e chama os fiéis à oração. É obra da renascença, de muros altos e bem alinhados, construção de uma só nave. O retábulo do altar-mor, é de apreciável valor artístico, com colunas salomónicas e motivos ornamentais e simbólicos, realçando as arquivoltas que guarnecem a abóbada polícroma da tribuna.O Orago da freguesia é S. Nicolau, mas a principal referência religiosa desta terra é Nossa Senhora dos Remédios, que tem o seu dia no calendário religioso - 8 de Setembro.

Aqui, como em todo o Nordeste de Portugal, usa-se uma linguagem oral, um conjunto de termos e expressões que, pouco a pouco, se vão perdendo com a partida dos mais idosos.

A hospitalidade está presente nas vivências diárias, marcadas por um espírito de partilha e solidariedade. A porta das casas de Lebução está sempre aberta para receber, à boa maneira transmontana, "quem vier por bem".


A ideia deste Blogue, surgiu da necessidade de preservar a identidade desta comunidade, aproximando todos os Lebuçanenses da sua terra natal.

A feira do Folar de Valpaços

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

O diospireiro é originário da China embora muito mais popular no Japão



O diospireiro é originário da China embora muito mais popular no Japão. Em Portugal podem ser encontradas duas variedades predominantes: a de cor vermelha e a de cor alaranjada. A primeira é a mais consumida apresentando-se no seu estado maduro como um fruto bastante doce e mole sendo necessário muito cuidado para realizar o seu transporte. Já a segunda variedade é bem mais dura não necessitando de grandes cuidados no manuseamento. Esta também não tem um sabor tão adocicado comparativamente à primeira.

O seu fruto, conhecido como diospiro ou damasco do Japão, tem no seu interior grande quantidade de água e é pouco calórico, mais ao menos 80 calorias em cada 100 gramas. As vitaminas fazem parte da sua composição para além das proteínas, ferro e cálcio.

O seu cultivo é muito fácil, sendo de qualidade nos países de clima temperado como é o caso de Portugal onde é cultivado essencialmente na zona das beiras.
Fonte: Saúde e Nutrição















































Sem comentários: